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Casas populares geminadas sobrepostas Casa corrente de 40 palmos em Coimbra Moradas de casas tradicionais Adarve andalusí e casas portuguesas Estudo de casa rural no sul do Brasil Arqueologia da edificação Casas modelo IB e IA no Entroncamento

Projeto de investigação relacionado

Arquitetura luso-brasileira no longo século XIX

Este projeto versa sobre os discursos arquitetônicos produzidos entre 1780 e 1930, com ênfase na formação dos campos teóricos luso-brasileiros compreendidos numa abordagem global. Diante das múltiplas abordagens das quais esse período tem sido objeto, privilegia-se a temática do cosmopolitismo e do nacionalismo na formulação de manifestos, análises e obras construídas pertencentes aos diversos movimentos e ideologias vigentes no recorte cronológico.

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Publicações relacionadas

A casa corrente de 40 palmos (± 2)

Pedro P. Palazzo, «A casa corrente de 40 palmos (± 2): um tipo português da idade liberal», em Olhares sobre o Brasil (III Seminário Arquitetura Vernácula/Popular, Salvador: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFBA, 2021).

A estabilização dos 40 palmos como módulo de parcelamento do solo suburbano é concebível no quadro de um processo de ordem emergente no qual agentes da construção especulativa descentralizada ocupam um espaço escassamente condicionado quer por normativas urbanas, quer por interesses especulativos de grande porte. Ocupa o nicho de uma arquitetura vernácula madura capaz de responder à acelerada expansão urbana do século XIX, mas antes de a prática construtiva descentralizada ter sido excluída dos principais processos de urbanização pelos grandes empreendimentos especulativos ou públicos.

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Tipologia da edificação na arquitectura vernácula da Beirã

Pedro P. Palazzo, «Tipologia da edificação na arquitectura vernácula da Beirã», em Um projecto de futuro para a Beirã (Marvão) baseado na arquitectura e urbanismo de tradição alentejana, ed. Alejandro García Hermida (Lisboa: Fundação Serra Henriques, 2018), 91–97.

As edificações encontradas na freguesia da Beirã (Marvão) demonstram a persistência de tipos edilícios tradicionais no dealbar do século XX, articulando a produção artesanal do espaço urbano com a modernização trazida pela implantação ferroviária.

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